Incompetência da diretoria do Cruzeiro: Contratações milionárias e fracasso em campo
Alexandre Mattos contrata medalhões e gasta quase R$ 500 milhões, mas os atletas rendem pouco em campo
Nos bastidores do Cruzeiro, a parceria entre Pedro Lourenço, conhecido como Pedrinho, e Alexandre Mattos tem se destacado por uma gestão marcada por apostas ousadas e contratações de impacto. Entretanto, após um final de temporada decepcionante em 2024, a euforia inicial deu lugar a uma série de questionamentos sobre a competência de Mattos como CEO do time azul.
Fernando Diniz: contratação e decepção
Em setembro de 2024, o Cruzeiro surpreendeu ao anunciar a contratação de Fernando Diniz como técnico. A expectativa era alta, mas os resultados ficaram aquém do esperado. Sob o comando de Diniz, o time não apenas perdeu a taça da Copa Sul-Americana, mas também deixou escapar uma vaga na Libertadores de 2025. Além disso, a gestão de Diniz comprometeu a pré-temporada do clube, que terminou abruptamente.
Com apenas três jogos disputados no Campeonato Mineiro de 2025, o Cruzeiro decidiu iniciar a busca por um novo treinador. Essa mudança precoce reflete a instabilidade e a urgência em alinhar os resultados às expectativas.
A contradição dos investimentos
A chegada de Alexandre Mattos trouxe uma política de investimentos arrojada ao Cruzeiro. Com uma folha salarial superior a R$ 20 milhões mensais e um total de quase meio bilhão de reais gastos em reforços desde o início de sua gestão, o clube tornou-se um dos mais ativos no mercado.
Apesar disso, os resultados em campo seguem decepcionantes: em cinco jogos recentes, o time somou uma vitória, uma derrota e três empates contra adversários tecnicamente inferiores. Tal desempenho aponta para problemas estruturais que vão além da qualidade do elenco. A falta de consistência tática e técnica sugere que o planejamento pode não estar alinhado com as necessidades reais do clube.
O alto custo também trouxe à tona dúvidas sobre a sustentabilidade financeira do modelo de gestão adotado. Jogadores promissores e experientes foram contratados, mas o retorno esportivo ainda não justificou os investimentos.
O que esperar do futuro
A gestão de Pedro Lourenço e Alexandre Mattos representa um marco no nível de investimento do Cruzeiro, mas também ampliou significativamente as expectativas da torcida e do mercado. A pressão por resultados é maior do que nunca, e o clube precisará reavaliar sua estratégia para equilibrar o sucesso financeiro e esportivo.
Com o início turbulento em 2025, a questão que permanece é: a atual administração conseguirá transformar altos investimentos em títulos ou o Cruzeiro continuará enfrentando desafios em meio a custos elevados e expectativas frustradas?
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Discordo integralmente de suas posições, parecem mais com uma insatisfação pessoal ou qualquer outro sentimento revanchista